sábado, 13 de junho de 2009

Formações com sentido?

Uma instituição de ensino superior deve, cada vez mais, apostar em formações que garantam um futuro aos seus diplomados. Infelizmente, cada vez menos parece que isso depende delas. Por um lado, são os alunos que fogem, como o "diabo da cruz", das formações que exigem responsabilidade e rigor, quase todas dependentes da matemática, da física e química, da biologia... Por outro, a tutela tem um discurso que tende a parecer concordante com as necessidades gritantes do tecido empresarial, mas que nada parece fazer ao nível do ensino obrigatório (onde tudo se prepara e de que tudo depende). Como podem, assim, as instituições formar quadros sem alunos, ter docentes ser formandos, dar resposta aos pedidos do mercado sem diplomados?

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