O tempo, como de costume, não pára um segundo para reflectir, não espera por ninguém, não olha a meios. É um contínuo seguir em frente, dê por onde der, faça chuva ou faça sol. Resultado: o Verão já era...
Agora que me estava a habituar a ele, que me estava a saber bem andar de manga curta, que não custava levantar cedo, que anoitecia tarde... tudo está a mudar. A calma passa a fresco, o fresco a frio, a luz passa a penumbra e esta perturba a alma. Houvera por aí um controlo remoto e eu vos diria: haveria de me esquecer e... fazer stop no pino do verão :-)
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