segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Guerra nas trevas
Eis um ataque inesperado: vindos do nada, no meio do escuro, temos sido vilmente atacados, sem dó nem piedade. Verdade seja dita, que a retaliação não pode ser considerada desprezável, uma vez que já causámos mais de uma dezena de baixas. No entanto, os ataques parecem coordenados. Por cada invasor abatido, logo aparece um novo elemento, que nos consegue sempre apanhar desprevenidos. E tudo volta ao início... E o pior de tudo é que nem as armas químicas resultam! Malditos mosquitos de Porto Santo...
domingo, 30 de agosto de 2009
Porto Santo
A opção de passar uns dias de férias num local desconhecido é sempre uma aventura: porque não se conhece, porque pode não ser tão bom como o pintam, porque o tempo pode não estar bom, etc. Mas a escolha deste ano, de uma semana de completo lazer na ilha de Porto Santo está a revelar-se melhor que o esperado (só com um senão: o tempo): ele é a calma, ele é a comida, ele é a praia... A repetir!
sábado, 22 de agosto de 2009
Dia de férias deve ser assim
Mais um dia de férias, dedicado ao que gosto: passeio que incluiu uma pequena reportagem fotográfica; banhos de água e de sol; sesta; leitura. O tempo passa, mas não se arrasta. Pena não se conseguir retardá-lo...
Do bom que levamos desta vida, os prazeres e as lembranças, de hoje não me poderei queixar. Resta a esperança que os dias que estão para vir não fiquem atrás... E que o sol e o tempo possam ajudar! Que venha o calor, que para mim é verdadeiramente bem vindo.
Do bom que levamos desta vida, os prazeres e as lembranças, de hoje não me poderei queixar. Resta a esperança que os dias que estão para vir não fiquem atrás... E que o sol e o tempo possam ajudar! Que venha o calor, que para mim é verdadeiramente bem vindo.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Primeiras leituras de Verão
Finalmente começaram as férias e pude assim dedicar já algumas horas a um dos passatempos favoritos: ler. Nesta questão das leituras, sou como todos os leitores: tenho preferências, tenho esperanças, tenho desejos. Uma vez são excedidos (e como custa ver chegar o fim do livro, dando comigo a questionar onde irei agora encontrar uma obra que me traga igual satisfação), outras completamente frustados. Neste meu arranque, comecei mal. Agarrei uma obra que me ofereceram (e que confesso, não compraria) do Carlos Ruiz Zafon: A Sombra do Anjo. Uma verdadeira decepção. Além da temática ser praticamente a mesma do livro anterior, a obra está cheia de falhas, de incongruências, de incoerências (sendo o capítulo 17 do Livro 1 um péssimo exemplo). Verdadeira publicidade enganosa. Resta-me o consolo da leitura de hoje: uma obra do Mia Couto (E se Obama fosse Africano e Outras Interinvenções), autor maior do continente africano. Veremos agora o que me trará o Grimus do Salman Rushdie. Depois vos direi...
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Falta de inteligência?
Considero-me um interessado não fanático e assumo que gosto de assistir a um jogo de futebol europeu (o que já não acontece com os nacionais), principalmente quando se trata de jogos onde intervêem equipas portuguesas e mesmo quando nenhuma delas é o clube do nosso coração. Essa a razão que me levou a assistir ao Sporting-Fiorentina. De todos os episódios relacionados com o jogo, houve um que não me sai da retina. falo, claro, do lance que levou à expulsão do jogador do Sporting. Como é possível que alguém que seja tão bem pago por um clube, não tenha o discernimento ou a inteligência para compreender que não pode fazer o que fez, ainda por cima quando já estava "amarelado". Não sei como classificar o acto. Sei, isso sim, que se fosse funcionário de qualquer outro tipo de empresa, sofreria decerto as merecidas consequências!
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Um livro pouco interessante
Finalizei hoje a leitura de um livro que me ofereceram: Pássaros sem asas, de Louis de Berniéres. Não é que a dimensão importe (se o livro é bom, quanto maior melhor), embora a deste me tenha retraído um pouco (convém salientar que assumo que tenho uma dificuldade: raramente sou capaz de abandonar uma leitura sem ser na última página...). Nas lombadas, frases bombásticas: genial, obra-prima, imperdível, etc., que só fez crescer a motivação e o interesse. Infelizmente este é um daqueles livros que bastou ler algumas páginas para perceber que não era o meu género. Mas, mesmo não o sendo, sinto que é verdadeira publicidade enganosa a ideia que transmitem. Numa posição pouco usual (quem sou eu para assumir um papel de crítico) eis-me a dar um conselho: mantenham-se longe... que não perdem nada.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Mês de Agosto no seu melhor
Hoje foi mais um daqueles dias de trabalho a meio gás. Este querido mês de Agosto é o que nos faz: uma moleza, um torpor, que mesmo que queiramos, não conseguimos levar as tarefas a sério. Resultado: vá de pegar na máquina fotográfica e lá congelei mais uns momentos para o meu baú. É o que dá estar rodeado de tanta coisa bonita. Só é pena a total falta de jeito para a tarefa. O que me vale é que não dependo delas para me alimentar e vestir. Aí sim, seria problemático.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Vou tirando fotos...
Mais um dia de trabalho em pleno mês de Agosto. Este é um período que nos deixa sempre de semblante carregado: enquanto a generalidade se dedica ao gozo das suas férias, os que não as podem gozar neste período ficam de "humores carregados". É verdade que a nossa vez ainda vai chegar. É também verdade que, quando ela chegar, os outros encontrar-se-ão a atravessar o não menos horroroso período do "stress pós-férias" (será a nossa vez de sorrirmos :-). No entretanto, opto por me ir dedicando a um dos meus entreténs favoritos - não lhe chamo hobby, já que tal me pareceria pretencioso - que consiste em sempre que posso agarrar na máquina fotográfica e... sair por aí a disparar. Eis um bom exemplo de Marvão, tirada ontem (terra que, quem não conhece, não sabe o que perde!).
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Péssimo início de relação
Hoje estou mesmo chateado com o Engº Belmiro e a sua empresa. Então não é que estou já há 15 dias (santo deus, no séc. XXI, isto é uma verdadeira eternidade) sem sinal de TV, telefone e Internet? E tudo porque decidi (em má hora, já não tenho dúvidas) mudar-me para a CLIX. Relativamente à má qualidade do serviço, apetece-me dizer que este é um dos casos que "antes de o ser já o era". É verdade que já descarreguei muito do meu fel nos operadores, os tais que nunca têm a culpa mas são quem sente o destilar de todas as fúrias. Benza-os deus... Só me apetece mesmo dizer que já não estou interessado e... partir para outra. E porque não?
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Que lua...
Noite de lua cheia. De imediato nos vem à memória esses clássicos da literatura e do cinema. Há sempre algo de mágico numa noite destas (e pensar que foi numa delas que me declarei apaixonado :-), que nos leva a reflectir e nos deixa, de certa forma, deslumbrados. Decidi-me pela fotografia: saquei da máquina e do tripé e... isso é que foi disparar. Confesso é que os resultados não foram os desejados. O pior, é que não entendi a razão para tal problema (tenho que ser mais estudioso ou... esperar por mais dinheiro para comprar uma lente melhor :-( Outro dos problemas foi a melgaria... Se não desistisse depressa, creio que ficava "furado". Assim se demonstra, que no melhor ambiente... cai a picada. Mas deixo-vos uma amostra :-).
terça-feira, 4 de agosto de 2009
A gripe do momento
Devido à propalada crise que aí vem, com a disseminação generalizada e a consequente pandemia, as instituições portuguesas dedicam-se no presente ao desenvolvimento desenfreado de Planos de Contingência, para a correcta gestão da crise. Claro que estes planos impõem gastos (nada dispiciendos, convém realçar...) que alguém tem que suportar. E, claro, não haverá reforços orçamentais para o facilitar...
É nestas alturas que me dá ganas de pedir a um Jornalista (com letra maiúscula) que investigue o assunto e averigúe por que é que num país como o Canadá, muito mais rico que o nosso e muito mais afectado já no presente, ninguém se preocupa com Planos de Contingência. Será que são inconscientes? Ou há outros interesses por trás? Aguardo respostas, por quem mas possa dar...
É nestas alturas que me dá ganas de pedir a um Jornalista (com letra maiúscula) que investigue o assunto e averigúe por que é que num país como o Canadá, muito mais rico que o nosso e muito mais afectado já no presente, ninguém se preocupa com Planos de Contingência. Será que são inconscientes? Ou há outros interesses por trás? Aguardo respostas, por quem mas possa dar...
domingo, 2 de agosto de 2009
A busca do instantâneo de qualidade
Definitivamente tenho de me dedicar ao estudo da máquina fotográfica. A aquisição de uma boa máquina impõe que a qualidade das fotos tiradas melhore. Mas isso só acontecerá se: me dedicar à leitura do manual (não pode ser só disparar, certo?) e compreender as inúmeras opções/funções que me são disponibilizadas; se ganhar a precepção do que é um "bom instantâneo". E esta é a parte mais difícil: uma boa fotografia tirada por terceiros parece que está facilmente ao nosso alcance. Puro engano! Arte é arte e sempre o será. Há quem tenha jeito e... quem se esforce. Este é definitivamente o meu caso (e tenho mesmo de me esforçar muito, já que o jeito parece ser muito pouco).
sábado, 1 de agosto de 2009
Alterações climáticas
Para começo de mês de Agosto, um dia de chuva e pouco calor, traz-nos de imediato à lembrança o apregoado "efeito de aquecimento global" do planeta. Muitos dirão: "Precisamente. Eis os efeitos das alterações climáticas". Eu cá continuo céptico. Não nego que por vezes me deixo arrastar pela "paranóia" geral. Mas depois, faço um esforço e... lembro-me de uns verões esquisitos lá para o passado; lembro-me de uns invernos (o de 1981!) frios "pra burro", em Lisboa; verões escaldantes (o de 1982, com temperaturas de 42 ºC)... Nessa altura não se associava tais anormalidades ao CO2. Hoje não se fala de outra coisa. Não será este um problema clássico, conhecido na Engenharia como "período de retorno" elevado? às vezes apetece-me estudar sobre o assunto... Mas é Agosto! É tempo é de descansar... e do bom tempo, que escasseia!
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