Eis uma experiência que esperava nunca experimentar (passe a redundância): um assalto à nossa casa, no passado dia 11 de Março, quinta-feira. Confesso que os sentimentos são vários:
- devassa da nossa intimidade, por alguém que desconhecemos e que por aqui tomou a liberdade de entrar e de se assenhorar de vários objectos que nos eram muito caros (e nem tudo é dinheiro...);
- perplexidade perante o tipo de acontecimento (arrombamento de janela, ao qual esteve, decerto, associado um grande barulho. E ninguém deu por nada...);
- algum alívio pela capacidade do larápio não estragar nada, para além da janela. Vão-se os anéis mas ficaram os dedos!
Confesso que lamento o sucedido, pois o sentimento de segurança que detinha por esta terra era um bem que considerava inabalável. Para o futuro resta a certeza de que "casa roubada, trancas à porta". Tenho de fazer algumas coisas para que tal não se repita (embora algumas considere que me podem fazer recordar em demasia o que aconteceu). Veremos o que o tempo nos traz...
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
Sem palavras
Esta semana escrevi uma mensagem para todos os estudantes, onde procurava elucidá-los sobre as medidas que deveriam adoptar caso vissem negado, pelos Serviços Académicos, o pedido que pretendessem submeter. Qual não foi o meu espanto quando recebi uma mensagem de um deles, informando-me que a mensagem não tinha sido compreendida, por ter palavras "caras" como "preceito", "atenuantes", etc. Confesso que não só fiquei desanimado como desorientado: é esta a realidade de hoje dos estudantes do ensino superior? Que desgraça! Santa ignorância.
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